O velho e noutros tempos prestigiado jornal “Primeiro de Janeiro”, com sede no Porto – hoje em dia reduzido a vendas que não atingem os 3 mil exemplares – veio ganhar uns tostões ao Algarve, com a publicidade paga para a feitura de um suplemento dedicado à Região, que acabou por se reduzir a “Silves capital histórica do Algarve”.
Ocasião aproveitada por Isabel Soares para nos contar mais algumas “histórias intermináveis” sobre o seu mandato. Vale, portanto, a pena respigar algumas das mais interessantes”:
1. “ A Feira do Folar, o conhecido Festival da Caldeirada e o famoso Festival dos Frutos Secos animam constantemente Silves e combatem a sazonalidade, atraindo um número incalculável de turistas”;
2. “ Na famosa Feira Medieval toda a gente é transportada para o momento, para viver e sentir a época (…) e muito importante, todas as associações participantes auto-financiam-se com a Feira Medieval”;
3. “Exposições, concertos, feiras e passeios com sabor a história alimentam o dia a dia de uma cidade alegre e culturalmente rica”;
4. “Nas margens do Rio Arade, a prática de actividades como o remo e a canoagem são atractivos notórios de uma região que tem muito para dar”;
5. “Na famosa Fábrica do Inglês deparam com um espaço convidativo, recheado de espectáculos de animação e entretenimento durante todo o ano”;
6. “Muitas apostas, para as quais lutei a pulso e com preserverança, estão ganhas. (…) O Instituto Piaget é uma bandeira erguida pois a cidade precisa de atractividades que uma escola superior concede (…) queremos aumentar os cursos leccionados no Instituto. Investir num dos pontos fortes de Silves”;
7. “Temos uma série de projectos em vista: um deles já está em curso e consiste na construção, por parte do reconhecido Grupo Oceânico, de dois campos de golfe e cerca de 1200 camas turísticas”.
O publicitário que escreve a entrevista não contem o entusiasmo e escreve a finalizar: “procurando sempre alcançar o auge em todos os projectos em que se envolve, Isabel Soares pretende ainda debruçar-se na plataforma logística em Tunes e no desenvolvimento de um centro de novas tecnologias (esta tem direitos de autor, como sabem os mais atentos ), benefícios para a cidade de Silves e para a sua população”.
Deixo os comentários, que só podem ser divertidos, para vocês, desta recente “história interminável” de Isabel Soares. Divirtam-se.
De de alguém muito mais alguém a 15 de Agosto de 2007 às 22:51
Nada disso, meu amigo(a).
Não faça confusões nem fale do que não sabe. E deixe Mata-Mouros de fora porque não tem absolutamente nada a ver com essa história. E não há necessidade de ir buscar o pai da mulher de .Fique-se pelo marido que talvez fique melhor...pel omenos é parte mais interessada nesta história. NESTA
De olhe que se enganou a 16 de Agosto de 2007 às 16:37
Eu não estou a fazer quaisquer confusões e estou a falar do que sei e muito bem. Limitei-me apenas a corrigir um erro seu pelo que deveria agradecer-me. Sei-o de tal forma que conheço bastante bem tanto os Pereira Caldas como os Pereira Coutinho...e não das revistas cor-de-rosa como será o seu caso, portanto por favor não levante confusões para confundir as pessoas. E se fiz referência a Mata-Mouros foi para explicar a única relação que existe entre essas duas famílias - e que se prende com a aquisição da quinta há dezenas de anos atrás. Frequento a casa dos meus amigos Pereira Caldas, tal como frequentam a minha, pelo que não posso deixar que alguém de uma forma anónima queira lançar suspeitas de uma forma gratuita sobre pessoas sérias que apesar de viverem no Algarve, em nada se relacionam com Silves.
De de alguém muito mais alguém a 16 de Agosto de 2007 às 20:29
Conhece os Pereira Caldas? Também eu, meu amigo, e acredite que nunca estive a falar de cor, nem foi nem é minha pretensão levantar quaisquer suspeitas a esta família que, pelo casamento, se vê, por exemplo, relacionada com os Bívar de Faro e os Reis Moreira de Monchique...
Quer que continue ou prefere, como lhe disse, logo no primeiro comentário que faça a árvore geneológica da família Pereira Caldas que, sobretudo, pelos Bívar se encontra relacionada com a minha própria família. E fico-me por aqui para que não haja mais comentários e/ou confusões.
De olhe que se enganou a 16 de Agosto de 2007 às 21:38
Meu caro amigo, estou eu e todos os outros nas tintas para a fina ascendência dos Pereira Caldas...o meu primeiro reparo ao seu comentário fi-lo porque afirmava ligações entre Pereira Caldas e Pereira Coutinho. Entre estes não existe parentesco, ao contrário do que afirmou. E continua a contestar o que digo sem relacionar as duas famílias mas apenas a relacionar uma com outras que não são de Silves. Com o devido respeito a António Carneiro Jacinto, que muito prezo, este não é um forúm de genealogia pelo que lhe sugiro deixe os seus comentários sobre a sua ilustre ascendência no Genea do Sapo...e use as ditas revistas para desenhar as árvores relacionadas!
Gostaria de paraticipar do Blog, sou p
brasileiro de origem Portuguesa
Meu objetivo é fazer amigos e saber dos meus ancestrais
De de alguém muito mais alguém a 16 de Agosto de 2007 às 20:33
Quanto à catalogação das revistas, olhe que apesar de daltónico, nunca gostei do cor de rosa .Prefiro o encarnado, o verde ou o azul e branco....
De Joaquim Santos a 17 de Agosto de 2007 às 00:49
Caros senhores de alguém muito mais alguém e afins
Gostava que me informassem o que é que a arvore genealógica de certas famílias contribui para o enriquecimento desta cidade?
Por isso é que já dei entender as pessoas estão mais interessadas no passado, apesar deste nos ensinar a não repetir certas asneiras, do que verem o presente e o futuro.
Pessoalmente estou nas tintas se o grupo oceânico e do Pai Natal ou do Afonso Henriques, quero e que ele traga emprego desenvolvimento sustentado e de qualidade.
Agora entendo porque é que as cidades sem história e sem problemas genealógicos são desenvolvidas e Silves não sai do mesmo buraco.
Pelos vistos ainda há muitos “velhos do Restelo”
Com os melhores cumprimentos
Joaquim Santos
De De alguém muito mais alguém a 18 de Agosto de 2007 às 01:51
E os "Velhos do Restelo" perderam-se numa manhã de nevoeiro, quando em Alcácer-Quibir, acompanharam D. Sebastião. Esfumaram-se. Como eu...
Mas, acreditem que me deu muito gozo espalhar a confusão nas hostes. Que querem? Estavamos em plena Feira Medieval e até eu me perdi nos meandros deturpados desta história interminável
E, como cheguei, parto com uma gargalhada demoníaca, enrolado numa Revista cor-de-rosa.AH!AH!AH!
Desculpe, Sr. Carneiro Jacinto. O Sr. não tem culpa de tanta asneirada, mas esta é parte integrante da História Interminável de Silves. Prometo-lhe que, de futuro, terei muito mais juízo. Até ver!!!!!! AH!AH!AH!AH!
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