Chegou ao meu conhecimento de que a Câmara Municipal de Silves terá recebido, há poucos dias, um ofício da I.G.A.T. informando a edilidade a solicitação da mesma, que de momento, não iria intervir na investigação do “chamado caso Viga D’Ouro – António Joaquim Aleluia Cherondo, uma vez que, estando o assunto “nas mãos” do Ministério Público e da Polícia Judiciária, a sua intervenção não se justificava, até para não prejudicar as investigações daquelas entidades.
A confirmar-se esta informação, a postura da I.G.A.T., que faz todo o sentido, mais não é que um balão de oxigénio ou, atendendo à quadra que atravessamos, uma prenda de Natal para Isabel Soares.
É notório, desde que veio a público este caso, que Isabel Soares tem tentado, a todo o custo, ocultar o envolvimento de António Joaquim Aleluia Cherondo em todo este imbróglio. E porquê? Porque assinou um factoring com este empreiteiro e a Caixa de Crédito Agrícola de S.B.Messines, num valor escandaloso, que extravasa as suas competências e, ... lhe pode custar a perca de mandato.
Assim sendo, Isabel Soares, por momentos, respirou um pouco de alívio, pois sabe que a intervenção do M.P. e da Polícia Judiciária incide na detecção de eventuais indícios criminais e não do foro administrativo. Aí cabe à própria I.G.A.T. e ao Tribunal de Contas a investigação.
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